Navegando por Autor "Prof. Dr. Matheus Lopes Souza"
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Item Avaliação da frequência, perfil, epidemiológico e formas de tratamento da infecção do trato urinário em idosos institucionalizados(2019-07-05) Vanderléia Labourê da Silva; Prof. Dr. Matheus Lopes Souza; Prof. Ma. Lívia Cristina SantosA Infecção do Trato Urinário (ITU) é caracterizada pela multiplicação de microrganismos causando danos aos tecidos deste sistema. A população idosa é considerada um grupo de risco para ITU, devido às mudanças funcionais do organismo, deficiência do sistema imune, doenças crônicas, dentre outros fatores que associados levam ao desenvolvimento da ITU. Este trabalho teve por objetivo investigar a frequência de infecção urinária em idosos institucionalizados na cidade de Bambuí-MG, avaliando a frequência, o perfil epidemiológico e formas de tratamento da infecção do trato urinário. Neste estudo foram testadas a hipótese que fatores como sexo, idade, grau de consciência e o uso de fraldas geriátricas contribuem para infecção do trato urinário em idosos. Foram analisados um total de cinquenta prontuários, destes pacientes 24 (48%) apresentaram infecção do trato urinário no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2018. As principais formas de tratamento foram medicamentosas usando Norfloxacino e Ciprofloxacino em 22% e 18% dos casos analisados, respectivamente. O grau de dependência dos idosos e uso de fraldas geriátricas foram significativamente associados com a ITU. Ao analisar o número de reinfecções o uso de fraldas foi significantemente associado, já o grau de consciência II teve maior casos de reinfecção. Pacientes dependente e com uso de fraldas necessitam de cuidados constantes, de modo que a higienização e trocas regulares de fraldas são dificultadas, favorecendo o desenvolvimento microrganismos invasores e causando ITU.Item Cobertura de exames citopatológico em cidades do centro-oeste mineiro: um estudo a partir dos dados do sistema de informação do câncer do colo do útero (SISCOLO)(2019-08-16) Andressa Silva de Paula; Prof. Dr. Matheus Lopes SouzaO Câncer do Colo do Útero (CCU) é o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal, sendo responsável por milhares de óbitos de mulheres por ano no Brasil. O principal responsável pelo desenvolvimento do câncer cervical é o Papiloma vírus humano (HPV), apesar de outros fatores experimentalmente e clínicos também contribuírem para o desencadeamento dessa neoplasia. Anomalias pré-cancerosas no epitélio do colo do útero são descobertas facilmente no exame preventivo, também conhecido como Papanicolau, sua importância baseia-se na capacidade de detectar transformações iniciais, encontrar precocemente o carcinoma e precaver seu desenvolvimento para as formas mais agressivas. No entanto, na prática a execução do exame preventivo tem se confrontado com algumas limitações existentes nos mais numerosos aspectos de vivencia da mulher, impedindo a obtenção esperada da cobertura do exame. Foram mencionadas como razões que afastam as mulheres da execução do exame, o inferior entendimento sobre as vantagens do teste para prevenir o Câncer do Colo do Útero, impedimento ao acesso de serviços de saúde, incompetência para marcar o exame, sentimentos de intimidação, dentre outras. O objetivo deste estudo será descrever a série temporal de informações sobre os exames de Papanicolau realizados pelo SUS em diferentes cidades do centro oeste mineiro. O presente trabalho buscou avaliar através de uma abordagem descritiva, quantitativa e comparativa, por meio do levantamento do número de exames notificados e o perfil das mulheres que realizam o exame preventivo, nos municípios de Arcos, Bambuí, Iguatama e Pains no período de 2016 e 2018. Concluiu-se que os dados observados atingiram a meta proposta pelos SUS, pois a cada ano esses números aumentam, e a demanda de mulheres que mais procuram a realização do exame são aquelas que possuem idade superior a 45 anos, de acordo com os dados apresentados.Item Osteoporose: formas de tratamento e qualidade de vida de mulheres da terceira idade pós-menopausa(2019-07-04) Rayssa Moreira Sousa; Prof. Dr. Matheus Lopes SouzaA osteoporose é uma doença caracterizada pela baixa densidade e degeneração da microarquitetura óssea, sendo a principal causa de fraturas na população acima de 50 anos, afetando principalmente mulheres na pós-menopausa. Atualmente, essa doença é um problema de saúde pública, sendo necessário reconhecer seus fatores de risco e formas de tratamento. A atividade física ou a prática regular de exercícios físicos influenciam na manutenção das atividades normais ósseas, e por este motivo vem sendo indicada no tratamento da osteoporose. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo principal identificar fatores relacionados à osteoporose em mulheres da terceira idade pós-menopausa e possíveis formas de tratamento dessa doença, para melhorar a qualidade de vida deste grupo. Portanto, buscou-se, em dados bibliográficos, subsídios que fundamentassem o objetivo proposto pela pesquisa. A conscientização da população sobre a importância do exercício físico no tratamento da osteoporose e dos fatores de risco são essenciais para evitar a ocorrência de quedas e, consequentemente, reduzir a incidência de possíveis fraturas, podendo ter uma qualidade de vida melhorItem Saúde da mulher: a importância do conhecimento e prática das mulheres em relação ao exame citológico do colo do útero uterino(2018-07-04) Thais Aparecida Silva; Prof. Dr. Matheus Lopes SouzaO câncer do colo do útero (CCU) é uma neoplasia maligna que acomete a porção inferior do útero, chamada colo ou cérvix. Lesões pré-cancerosas no colo do útero são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido como Papanicolau), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Apesar do aumento na adesão feminina à pratica do exame preventivo o CCU ainda é um importante problema de saúde pública. Nosso objetivo foi avaliar o conhecimento e prática de mulheres em relação ao exame citológico do câncer do colo uterino. Nós realizamos uma pesquisa do tipo descritiva com abordagem qualitativa e quantitativa, onde as participantes foram abordadas nas ruas de quatro cidades do Centro-Oeste Mineiro. A amostragem por conveniência constitui-se de 200 mulheres que foram abordadas em uma praça de grande circulação da população, nos horários matutino e vespertino, e que ao tomarem conhecimento sobre os fundamentos da pesquisa concordaram em participar da mesma. Os resultados obtidos vieram a demonstrar um número considerável de mulheres que apresentam perfil relacionado aos fatores de risco para o câncer do colo do útero, onde umas quantidades significativas são multíparas, fumantes, além de possuírem baixo grau de escolaridade. Em relação às orientações advindas dos profissionais de saúde sobre as medidas de prevenção do câncer do colo uterino, detectou-se pouca contribuição, o que pode ser confirmado pelo baixo conhecimento sobre a patologia, formas de prevenção, importância, adesão, realização periódica e dificuldades na realização do exame citopatológico. Por fim, concluímos que, são muitos os desafios a serem vencidos na busca pela redução das morbimortalidades associadas ao câncer de colo uterino. Neste contexto, merece destaque as medidas educativas e de informação em saúde.