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Navegando por Autor "Karoline Aparecida Ferreira"

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    Síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos, associada ao covid-19
    (2021-12-16) Karoline Aparecida Ferreira; Prof. Ma. Mariana Teixeira de Faria
    No ano de 2019 deu-se início a uma pandemia causada pelo SARS-COV-2, um vírus da família Coronaviridae. A principal manifestação da doença são sintomas gripais e respiratórios, e podem rapidamente evoluir para Síndrome Respiratória Aguda Grave sendo capaz de levar o paciente a óbito. As taxas de infecção do vírus em criança e adolescentes são baixas em comparação as outras faixas etárias. Porém, uma nova síndrome que acomete crianças e adolescentes de 0 a 19 anos está preocupando pais e pediatras. Trata-se da Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica, uma nova doença que tem os sintomas parecidos com a Doença de Kawasaki. O objetivo geral do presente trabalho é reunir estudos e apresentar as manifestações e tratamentos da SIMP em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos de idade. Os objetivos específicos são apresentar as possíveis complicações pós infecção pelo SARS-CoV-2 em crianças e adolescentes, analisar estudos feitos sobre a Síndrome Inflamatória Multissistêmica em Pediatria (SIMP) previamente associado ao SARS-CoV-2 e descrever o número de casos da SIMP temporalmente associada à COVID-19, identificadas em crianças e adolescentes no Brasil, segundo evolução, por sexo e faixa etária no ano de 2020. O trabalho foi feito em forma de revisão bibliográfica, reunindo e analisando dados de outros artigos científicos. Foram encontrados dados que a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica no momento é menos letal que o COVID-19 para a faixa etária de 0 a 19 anos, porém pode evoluir rapidamente e necessitar de tratamento mais agressivo. O tratamento é feito de forma que reduza os sintomas e diminua as chances de complicações. Ao final do estudo conseguimos observar que necessita-se ainda de mais aprofundamento para compreender melhor a SIMP. Entender qual a origem da doença, forma de diagnóstico precisa e o tratamento mais eficiente. Também é necessário que tenha um acompanhamento com os pacientes após a infecção, para saber se a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica pode deixar sequelas ao decorrer do tempo.

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